Galera, agora eu vou falar sério sobre religião. Sabe aqueles assuntos polêmicos que sempre geram discussões? Pois é, a religião é o pior deles, não se compara a gosto musical e muito menos ao futebol.
Ao longo de toda a história da raça humana sempre foi a causa de muita discórdia.
É aquele tipo de coisa que não se discute, por nada!...se você entra numa discussão religiosa, não sai ileso, algo sempre nos afeta, as nossas raízes, queiramos ou não, são criticadas e isso, queiramos ou não, nos deprime. Quero deixar bem claro o meu ponto de vista sobre o assunto. Eu sou católico desde que nasci, por influência familiar. Fui batizado, fiz eucaristia e tudo mais, isso antes de descobrir o meu poder crítico e de fundamentar solidamente o meu bom senso.
Comecei devagar, apenas deixando de ler o livro sagrado, o que pra mim nunca foi um pecado, nem pra mim e nem pros que me rodeavam e me instruíam. Aí ingressei no ensino médio, me apaixonei perdidamente por história e descobri o passado sujo de algumas instituições, isso me fez abrir os olhos e entender que nem tudo na vida é o que parece ser e que precisamos constantemente rever nossos conceitos de fé e vida.
Hoje, sou quase um cético, sabe esses ateus que não creem em quase nada?, ainda não cheguei a tal ponto, mas do jeito que as coisas vão, percebo que o dia não está tão longe.
Enfim, o que eu realmente quero dizer com esse post, é que nunca devemos intervir na concepção de fé uns dos outros, esse terreno ainda é cheio de minas terrestres que provocam estragos incomensuráveis, se pisadas. Deixe o católico rezar, ele crê no poder de palavras repetidas que alguém, um dia (não sei quem e nem quando) criou, deixe o evangélico abominar brincos nos homens e cabelos e vestidos curtos nas mulheres, ele não fará nada mais que isso, deixe o espírita acreditar na transcedência, nas cartas dos que já foram, e nas mágoas das almas , deixe!, quem é você pra provar que isso é bobagem?, deixe também o ateu com suas dúvidas, ele tem seus motivos!
Precisamos entender o verdadeiro valor da diferença cultural e aprender a conviver com elas, aceitando todos aqueles que não se parecem com a gente, ou que simplesmente, não pensam igual. Essa é a magia do mundo, a diferença!
Pensar nisso não custa nada.
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